terça-feira, janeiro 04, 2011

Mais uma vez, eu escrevo e as lágrimas escorrem pelo meu rosto...rasgando a minha face
 e meu coração passa a gotejar gostas etílicas de sangue coagulado...
  Por uma noite eu so queria voar e te encontrar mesmo que fosse pra me odiar pra sempre.
   A dor é um quadro rasgado e imundo no quanto de um quarto.
   A dor é um vaso de porcelana estilhaçado.
   A dor é uma música desafinada.
   A dor é uma dançarina discincronizada.
   A dor é a chave que abre a porta para solidão e o desespero.
   O desespero é a chave para insalidade mental.


   A música não tem som....é insurdecedora
   A comida não tem gosto...é insassiavel
   A  cor não existe...é monocromática.
  Um dia eu sonhei com  algo que me fizesse acreditar na minha melhoria,
  Mas diante de meus olhos, esfarela-se em minha mãos os sonhos.
  Os sonhos que sonhei que sonharia em sonhar com vc
  E dentro de meu coração a dor predomina e domina.
  Prevalece e  aborrece
  Amanhece ... anoitesse..entristesse
     como se fosse um cântico pra me levar a loucura.
     Loucura.....ecoa....ressoa
  Louca louca..
  Louca aonde?
  Louca de que?
  Louca de onde?
  Louca de quando?
  Louca desde quando?
  A mesma voz que ama,
  É a mesma que mata,
  É aquela  mesma voz que pisa em seus sonhos,
      esmigalha sua alma e rasga tua carne.


  Não sou feliz , nem triste ...aliás...não sou nada.